segunda-feira, 9 de maio de 2011

Brincadeira sem graça



Neste último fim de semana, reencontrei alguns Kapetas no aniversário da Paola. Lembramos de quando decidimos pregar uma peça na Débora.

Caixa d´Água era um Kapeta, de cabeça avantajada e inteligentíssimo. Como todo cara muito inteligente, tinha lá suas esquisitisses!

Numa festa na Varanda, ele apareceu com uma arma de brinquedo, que imitava uma semi-automática. Bozó, Sorocaba e Japonês tiveram a "brilhante" idéia.

Inventaram uma história para Débora, que o Caixa era apaixonado por ela. E durante a primeira hora de festa, o Caixa isolou-se de todos, esboçando cara de psicopata. Nesta época, nem sonhávamos que o psicopata da XXVII, era o Catarro!

Enquanto isso, falávamos para Débora, medir as palavras ao falar com nosso amigo cabeçudo. Aos poucos, ela foi demonstrando sua preocupação e medo.

No auge da festa, o Caixa d´Água abriu seu coração para nossa amiga. Como era de se esperar, Débora o rechaçou, e imediatamente, o Caixa sacou o seu brinquedo, dizendo aos berros - "Débora querida, se você não pode ser minha, não será de mais ninguém!".

Aquela brincadeira, gerou pânico em todos, arrancando risos somente de quem sabia da brincadeira! Ao ver a reação da Débora, percebi que tínhamos passado dos limites...

Relembrando estas histórias, não é difícil entender, porque depois de 3 anos trabalhando para gente, a Marineusa teve um surto esquisofrênico!

Nenhum comentário:

Postar um comentário